Autor: Camila Vargas https://www.facebook.com/ancapmilavargas
Link: https://www.facebook.com/groups/libertarianismo/permalink/1083871881690271/

Por que é contraditório afirmar que o gradualismo e o agorismo podem trabalhar bem juntos, somando forças?

Vos explico.
O Agorismo visa enfraquecer o poder estatal sobre o individuo, e umas das estratégias agoristas para isso é a desobediência civil e a sonegação ou quaisquer desvio de recursos públicos. O enfraquecimento da popularidade do estado é uma das linhas de frente no combate agorista.
O não reconhecimento da legitimidade, ou melhor o reconhecimento da ilegitimidade do estado, práticas de desobediência civil, o ato de não votar e etc, além de serem 'direitos" (de fazerem parte de nossas liberdade individuais), são formas de desmoralizar o estado podendo ser utilizados também como arma de conscientização e divulgação da ideologia libertária.
A sonegação e o desvio de verbas além de serem estratégias "utilitaristas" empregando melhor esses recursos direto na iniciativa privada, são também "direitos" (inclusos em nossas liberdades individuais) e outra forma de depreciar a relação positiva entre o estado e a sociedade. Pois um estado baba falido, acaba perdendo seu prestigio com os até então socialistas, que se abrem para novas possibilidades nas formas de se organizarem abrindo espaço assim para projetos libertários e agoristas serem testados e acoplados ao modelo vigente, modificando assim a maneira de pensar da massa que está presa a modelos quadrados, antiquados e antiéticos.

Já o Gradualismo visa diminuir o estado através de burocracias tornando o estado mais liberal ou menos socialista.
Tornando assim o estado mais funcional e eficiente.
Pois como sabem quanto menos baba e invasivo for o estado, mais fácil fica de se administra-lo. Menos custos e recursos humanos para se gerir, menos pepinos para prestar conta aos eleitores somados a prosperidade gerada pela baixa na intervenção econômica, acabam fortalecendo a relação da sociedade com o estado, levando o povo a se conformar e até mesmo idolatrar o modelo socialista.
Análises históricas do "comportamento" do estado e sua relação com a sociedade demonstram que estados liberais tendem por agradar a população, gerando assim um fatídico crescimento do estado. Exemplos como o EUA que nasceu como um projeto ultra liberal e se transformou nessa gigantesca maquina estatal que conhecemos hoje. Outros exemplos mais atuais podem ser observados nos países que lideram o ranking do Heritage (considerados os com a economia mais livre do mundo), onde estados com alta popularidade são tidos como responsáveis pela prosperidade da nação e aclamados pelo povo para fornecerem todo tipo de bolsas, direitos trabalhistas e etc.
Com um povo iludido sobre a funcionalidade do estado, depositam nele a esperança de resolução de quaisquer obstáculos encontrados pelo povo.

Podemos então constatar que as duas estratégias apesar de visarem fins muito parecidos, buscam meios completamente opostos que se anulam, caso empregados mutuamente.

Por isso digo aos amiguinhos gradualistas que vcs estão fazendo um belo desserviço a sociedade, cagando em cima do trabalho árduo de agoristas que saem de suas zonas de conforto se arriscando e colocando suas caras a tapa, para melhorar não apenas suas próprias condições mas também as vossas!
Obrigada!


Segundo tópico sobre o assunto:
https://www.facebook.com/groups/libertarianismo/permalink/1085849734825819/

Ainda sobre a treta do Agorismo x Gradualismo, faço algumas ressalvas, complementos e respostas sobre meu ultimo tópico sobre o assunto.

Quando eu defendo que estados mínimos são perigosos por fortalecerem a relação da sociedade com o estado, e faço considerações sobre sua perigosa potencialidade em se tornar um estado gigantesco. Ou quando aponto que estados grandes e assistencialistas tendem a corresponder menos as expectativas da sociedade e por isso possuem uma moral baixa entre cidadãos, tornando assim esses cidadãos mais propensos a anarquia e ao agorismo. Ou qnd aponto q n devemos participar das eleições para n legitimar esse modelo anti-ético, muito menos para apoiar projetos liberais (pelos motivos ja explicados acima).
Ou quando eu afirmo que a natureza do estado é a falência, que não precisaríamos combater o estado já q é um modelo fadado ao fracasso, não fosse claro o liberalismo que age como uma "cura", sendo aplicado sempre que estados apontam indícios de colapso, promovendo assim a perpetuação desse modelo.
Ou quando aponto que nenhum modelo anarquista surgiu de um modelo minarquista, mas dezenas ou centenas de modelos anarquistas surgiram de estados q colapsaram.
...
NÃO significa que eu esteja esperando que esse tipo de colapso se repita conosco.
Vocês se esquecem que eu estou no século XXI defendendo a ideologia libertaria (que não existia ainda, qnd tais exemplos ocorreram), e que o agorismo evoluiu infinitos anos luz de lá pra cá.
Estou por tanto defendendo uma terceira maneira diferente de lidarmos com essa mudança.

Com o advento da internet por si só, os agoristas agora estão munidos de uma tecnologia que eu comparo a arma de fogo.
Antes da arma de fogo, oq existia era a lei do mais forte.
Não existia auto-defesa para fracos, até que a arma de fogo equiparou o poder de ataque dos indivíduos.
A internet tem um poder parecido, porém ainda mais relevante.
Pois ela equipara o nosso poder de força com os dos grupos mafiosos, como o estado por exemplo, que se protege formando cartéis de mercado, de opinião, de educação, ciência etc etc etc.

Hj com invenções como a internet, o btc, tecnologias como as da Tesla... projetos como o Silk Road, são um salto tremendo nas formas de nos organizarmos.

Eu defendo sim que o estado cresça e ofereça uma porrada de subsídios como almejam os estatistas embriagados de ilusões socialistas, mas acima disso eu almejo que mais e mais pessoas percebam a falha desse modelo e busquem refúgios nas propostas agoristas q surgem com esses conflitos de interesses.

Imaginem... propostas como o uber, podem ser implantadas em todo tipo de mercado, e qnt maior a ineficiência estatal com seus monopólios, mais modelos como esses surgirão e menos a sociedade estará dependente do estado.
Tornando assim a sociedade imune, tanto ao crescimento do estado, quanto a falência do mesmo.

Não... eu não quero ver o pau comer... eu quero que as pessoas aprendem a se defender... que sejam independentes desse modelo parasitário... pq é impossível impedir q cedo ou tarde essa modelo colapse e foda com todos que dependam dele.

Não sou utópica por propagandear ferramentas de auto-defesa e acreditar q pessoas irão aderir as mesmos.
(Até pq o sucesso das ferramentas agoristas demonstra o contrario)
Utópico é quem acredita que pode amenizar as extorsões, agressões e violações de propriedade sistematizadas, apoiando parasitas.
Utópico é quem não enxerga a complexidade do modelo estatista, e a sua estrutura completamente corrompida, formada por máfias que controlam o desenrolar da "democracia" ao bel prazer deles.
Pessoas que ignoram o lobby, a mão pesada do globalismo sob burocratas... essas sim, vivem num mundinho de contos de fadas, pra la do lala-landy!



Terceiro tópico sobre o assunto:
https://www.facebook.com/groups/libertarianismo/permalink/1113232108754248/
Continuando a Treta, Agorismo vs Gradualismo.
Esse é o terceiro texto de quatro que escreverei sobre o assunto.
Os outros dois foram publicados aqui no grupo, e vocês podem encontrar seus respectivos links no final desse post.

Nesse texto apontarei como o poder do voto é nulo para os ideais libertários, analisando tanto no cenário global, como especificamente no nosso cenário nacional.

Começando pelo nosso cenário nacional.
Qual o poder do voto de um brasileiro?
Dos 513 deputados na Câmara do Brasil, só 36 foram eleitos com votos próprios.
Esses candidatos "liberais", sem expressão de votos alguma, foram jogados como isca para atrair votos de um pequeno nicho que normalmente não votaria nos candidatos habituais que X legendas pretendem eleger.
Por exemplo, o PSL muito exaltado por fusionistas gradualistas possui coligações bem questionáveis em cada município que está presente.
Segue alguns exemplos:
> Acelera SP - PSDB / PPS / PV / PSB / DEM / PMB / PHS / PP / PSL / PT do B / PRP / PTC / PTN"
> JUNTOS PELO RIO - PMDB / PDT / PP / PTB / PSL / SD / DEM / PROS / PHS / PMN / PEN / PSDC / PTC / PT do B / PRTB
> CORRENTE DO BEM (Curitiba) - PSC / PSD / PEN / PTC / PPL / PC do B / PSL
> a bh que a gente quer - PT do B / PRP / PSL / PTC / PEN / PPL / SD / PMB

Eu poderia continuar enumerando coligações bizarras, mas acho que já está bem claro onde quero chegar. Votar em candidatos do PSL, serve apenas para garantir mais cadeiras para suas coligações.

E isso me leva ao próximo ponto.
No início do ano senadores apresentaram, estudaram e votaram em várias Pecs (Distritão, Lista Fechada, Sistema Distrital Misto e outras) que visavam modificar esse modelo.
Em março uma Pec que (fingia modificar) modificava esse esquema foi aprovada por 61 votos a 7.
Teoricamente as Pecs primeiro passam pela câmara, depois pelo senado e depois é ratificada pelo presidente. Mas nesse caso específico sabe-se la por que, primeiro passou pelo senado e depois deveria ser aprovada pela câmara (quando você pensa que não pode ficar mais complexo, eles te provam o contrário)
E eis que em maio a câmara rejeitou tal Pec.
E essa é uma bela demonstração da dificuldade que políticos possuem em alterar o modelo que estamos inseridos.
Como alguém em pleno gozo da razão pode acreditar que "candidatos libertários" ou mesmo liberais conseguiriam levar pra frente algum projeto em prol da liberdade, se para isso eles precisam de apoio de uma grande maioria de parasitas que perderiam muito com esses projetos aprovados?
Pior, depositam fé em vereadores que não possuem poder algum, sendo incapazes de trazer alguma mudança significativa.

Voltando a questão do poder do voto do brasileiro.
Temos que encarar a realidade crítica das eleições brasileiras.
A Urna Eletrônica é exaltada nesse país como exemplo de pioneirismo, evolução, tecnologia de ponta.
Mas por que esse modelo não foi copiado em nenhum outro país?
Várias comissões técnicas de diferentes países vieram analisar essa ferramenta e acompanharam as audições de nossas eleições super revolucionárias.
Mas o nosso modelo foi rejeitado por todas essas equipes técnicas , que classificaram as Urnas Eletrônicas como uma ferramenta muito insegura e facilmente fraudável.
A Diebold, empresa que fabrica as Urnas Eletrônicas, possui mais de 100 milhões de dólares em dívidas de multas por corrupção.
Sinceramente você acredita que seu voto tem algum valor representativo?

Ok. Vamos fingir que "políticos libertários" são bem intencionados, e realmente vão buscar propostas que visem proteger nossas liberdades individuais, e que esses políticos possuem capacidade de levar seus projetos a serem aprovados pela maioria dos parasitas que compõem o cenário que estão inseridos.
Vamos fingir também que as urnas são extremamente confiáveis e não haja fraude no sistema eleitoral.
Continuo questionando, qual o poder do seu voto?
A força do seu voto numa eleição representa apenas 0,0000000001% dos votos. E se somarmos todos os libertários de uma região, ainda sim não é possível remover nenhum 0 desse calculo, tão inexpressivo é o movimento libertário comparado ao resto que compõem o grupo de socialistas.
Enquanto o meu poder de NÃO voto, é muito superior.
Já que atinjo centenas de pessoas com minha ação, levando as mesmas a refletir e explorar outras saídas, que não as corriqueiramente exploradas por socialistas, como o voto por exemplo.
Isso sem falar nos outros benefícios gerados, como poder ficar em casa no dia das eleições, ou por não legitimar um modelo agressor, me mantendo fiel aos meus ideais e me tornando uma pessoa mais honrada por contribuir com a sociedade, cumprindo meu dever moral, como pessoa esclarecida que sou.
Ou seja, o ato de não votar possui impacto maior e mais relevante na sociedade, que o ato de votar.

E todas essas questões apontadas sobre o cenário nacional, podem ser resumidas com a analise abrangente do modelo democrático.
A Social Democracia foi desenvolvida de tal forma que leve a população se acomodar, levando indivíduos a acreditarem que já desempenharam seu papel para conquistar as mudanças que almejam ao votar.
Isso leva as pessoas a cruzarem os braços diante de quaisquer problemas (inclusive os que poderiam ser resolvidos por elas mesmas) e culparem o estado pela não solução dos mesmos.
O cenário também é desenhado para funcionar como uma complexa rede, tramada de forma desconexa e volumosa, tirando o poder de ação dos burocratas.
A Social Democracia naturalmente atrai psicopatas e parasitas, e não bastasse isso, um complexo modelo mafioso, onde apenas aqueles que compactuam com o Status Quo entram e permanecem. E aqueles realmente bem intencionados (aqueles bom samaritanos que ingenuamente acreditam no estado provendo bem estar social, ou "libertários" que visam destruir o estado por dentro) são simplesmente boicotados por essa estrutura perversa.
E acima disso tudo o fato mais relevante, a opinião dos financiadores de campanha.
Independente de quantos partidos estejam competindo por um cargo, da diversidade de propostas e projetos apresentados nas campanhas eleitorais, o único fator realmente relevante é que os mesmos grandes monopolistas e corporações (beneficiados do estado) que financiam a esquerda, financiam também a direita.
E os partidos liberais não fogem dessa regra.
Eu já escrevi algumas vezes aqui no grupo sobre o NOVO, então vou tentar resumir esse ponto:
> Presidente do NOVO é Conselheiro do Itaú.
> O Itaú é um dos favorecidos do estado, através do monopólio da moeda sem lastro estatal, da regulação do sistema bancário, da impressão desenfreada do Real e também através do BNDES.
> O Itaú também financiou a ditadura militar, socialistas fabianos e a Candidata a Presidência do Br mais querida dos Globalistas, Marina Silva.
> O NOVO se posicionou contra o fim do Banco Central.
> E o Temer indicou um Conselheiro do Itaú (companheiro de trabalho do Presidente do NOVO), como presidente do Banco Central.

Comprovando assim, que somente aqueles financiados por grandes corporações (essas, em sua extrema maioria crias do modelo estatal) podem conseguir participar do sistema democrático, fechando assim o ciclo que mantem o sistema intacto.

Enquanto tentarem obter mudanças através de um sistema que visa apenas escravizar e explorar através do uso da força, a única coisa que conseguirão é fortalecer o engenho. Liberte-se!


Quarto tópico sobre o assunto:
https://www.facebook.com/groups/libertarianismo/permalink/1115885278488931/

Finalizando a Treta, Agorismo vs Gradualismo.
Esse é o ultimo texto de quatro que escrevi sobre o assunto.
Os outros três também foram publicados aqui no grupo, e vocês podem encontrar seus respectivos links no final desse post.

Encerrarei minha saga, onde demonstro a superioridade do Agorismo e sua incompatibilidade com o Gradualismo, com esse texto, onde aponto a natureza das conquistas que se pode adquirir com cada estratégia.

Muitos são os libertários que investem em estratégias Gradualistas. Que acreditam que burocracias estatais podem ser advogadas pró liberdade, e que burocratas podem aprovar leis, assegurando nossas liberdades individuais.
Ou como eu gosto de falar, a crença no estado provedor de liberdades.

Mas a verdade é que esse tipo de conquista é uma ilusão.
O estado já violou sua liberdade, te coagindo a seguir uma canetada chamada constituição, que anulou sua liberdade.
E outras canetadas a mais, oferecendo migalhas de "liberdade" como esmola para barganhar apreço público, não podem ser realmente consideradas liberdade. São na verdade, concessões a servidão involuntária ao estado. Onde o estado como se fosse proprietário dos indivíduos, decide o que esses indivíduos podem ou não fazer.

Vamos dar exemplos para ficar mais claro.
A maconha nos tempos antigos não era uma planta regulada por agentes compulsórios e coercitivos (estado), os indivíduos possuíam a liberdade de decidir se iriam ou não utilizar a planta como bem preferissem.
O estado e a maconha vem a coexistir sem que o estado quebre a ordem natural e voluntária da coisa, até que em certa altura o estado passa a regular o uso da planta.
Taxando, proibindo certos usos e etc.
Legalizar ou Liberar o uso da maconha, não é retornar ao modelo natural voluntário. É apenas abrir mão de uma das amarras.
Uma concessão que foi dada e pode ser tirada a bel prazer do fascista que estiver no controle.

Outro exemplo é a respeito do monopólio da moeda.
Se um burocrata decide extinguir o banco central e acabar com o monopólio da moeda. Isso tornaria mesmo a concorrência entre moedas, livre? O que impediria um burocrata de me punir ao seu bel prazer? Alegando que minha moeda era criminosa por alguma desculpa inventada.
Assim como no caso da maconha, a extinção do banco central e a livre concorrência de moedas poderiam ser anuladas a qualquer momento, por aqueles que detêm o seu poder de escolha.
E essa é a natureza das conquistas que se pode adquirir com as estratégias Gradualistas. Uma frágil concessão, que alimenta a fé, o apreço e até o carinho (síndrome estocolmo) do povo com o estado (agressor).

E quanto as estratégias Agoristas? Como elas lidam com essas violações as nossas liberdades? O agorismo busca formas para praticar sua liberdade, sem pedir consentimentos e dar satisfações a sociopatas aficionados por controle e submissão. Formas que te deixem seguro de não ser punido por suas escolhas e interações voluntárias.

No caso dos produtos regulados por exemplo, os agoristas encontraram soluções práticas como a Silk Road, o Uber e apps de Carona, Apps de venda e locação. A revolução dos mercados negro e cinza, agora digitalmente globalizados.
A vantagem desse tipo de estratégia é que ela é realmente a pratica da liberdade, com tecnologias voltadas para sua segurança, já que visam se proteger das intervenções estatais.

E esses mercados negro e cinza digitais me levam ao outro exemplo, a descentralização das moedas.
O Btc e as criptomoedas revolucionaram nossos poderes de relações voluntarias, nossa segurança e nosso poder de força para nos defender de coerções estatais.
Quem leu o segundo texto dessa saga, viu minha comparação do poder de força equiparado, promovidos pela arma de fogo e a internet. É mais ou menos essa a lógica, buscar ferramentas que nos tornem imunes aos caprichos dos ditadores de plantão.
Não importa o chilique que um chefe de estado der, suas canetadas, ameaças... nada disso irá afetar o Btc e seus usuários, que estão protegidos pelo anonimato. Os usuários das criptomoedas também estão imunes a instabilidade e inflação das moedas estatais.
Sendo então a natureza das estratégias agoristas, uma verdadeira expressão da liberdade, onde se pratica realmente relações voluntárias. Além de buscar meios defensivos para atingir a imunidade do estado e como objetivo final a emancipação.

Liberdade não se pede nem barganha, liberdade se conquista e pratica.
O mais perto que podemos chegar de prover liberdade para outrem, é investindo e aprimorando os mercados negro e cinza, praticando mais e mais trocas voluntárias.
Inovando com tecnologias libertadoras como a internet e as criptomoedas.
Quanto maior for a rede de relações voluntárias mais estáveis e seguros estaremos e mais prósperos seremos.
E por isso claro, é importante disseminr as idéias libertárias, libertando as pessoas da escravidão mental, para que elas almejem ser livres e busquem por si só serem livres também.

"Idéias e somente idéias podem iluminar a escuridão." - Mises
(Um dos únicos soças desse planeta que defendeu a secessão individual, antes que comentem qualquer coisa)

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